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Desde sempre sabia que ia ser artista!
Comecei a fazer a Teatro como terapia em 2003, porquê não conseguia passar no vestibular para Letras. Acabei gostando e trabalhei profissionalmente em algumas produções.
No final de 2005 fui internada devido a um apendicite que teve complicações, acarretando em mais três cirurgias. Isso me deixou muito triste e desestimulada. Foi aí que terminei de cumprir a agenda de apresentações com a Cia de Teatro que fazia parte e decidi investir nas artes visuais.
Oi, eu sou Prisca! Nasci em Curitiba - PR. Vim para BH com 05 anos e desde então minha vida é em Minas Gerais.
Cresci em uma casa com quintal no bairro Coqueiros na regional noroeste da capital. Meu pai dentre outras coisas era marceneiro e minha mãe, por imposição da sociedade era doméstica.
Fui uma criança inventiva, inquieta e solitária. O quintal que falei anteriormente além de espaço para brincar, já foi oficina mecânica de meu avô materno e ateliê do meu pai. Brinquei muito! Acho que isso me influenciou escolher trabalhar com a infância.
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Fui para Escola Guignard em 2011 e colei grau em 2017. E desde sempre eu me pergunto como colocar meu trabalho na rua. Com o desejo de fazer parte da história de outras crianças que andam pela capital ou chegar de forma efetiva ao público que eu quero alcançar.
Meu TCC foi na rua veja aqui!
Levei o crochê para as ruas com a Intervenção Legendas Urbanas, que você pode ver clicando aqui!
Além das linhas me descobri na pintura, então quando não estou tecendo, tô pintando!
Como sou essa pessoa que gosta de compartilhar acabei me descobrindo na educação! Já trabalhei com mediação em espaços expositivos, dei aula em ONGs e atualmente sou coordenadora artistica na Vila da Criança em BH. E tenho feito vídeos para meu canal no Youtube sobre pintura!
Já fiz murais, exposições, ministrei oficinas e continuo sendo a mesma Prisca inventiva, curiosa e solitária!

Aprendi a gostar de arte vendo os pixos nas ruas do bairro e observando da janela do ônibus quando ia ao centro da cidade. Já quis pixar, mas era muito medrosa. Então andava com quem tinha coragem de riscar os muros e brincava de fazer letras, mas nunca coloquei em prática.
Desde pequena desenhei e criei coisas. Além de escrever! As palavras sempre me ajudaram a organizar meus pensamentos e sentimentos. Como uma vez que escrevi um poema para meu primeiro cachorro, depois da sua morte.

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Foi aí que dei enfim início a minha busca consciente pela arte. Aprendi a fazer crochê ainda adolescente e na minha recuperação eu retomei as agulhas e através delas, teci muitas histórias.
A minha relação com o crochê é ancestral. Aprendi com minha mãe que aprendeu com a mãe dela. Dona Conceição. Não a conheci ela morreu quando eu era gerada.
Herdei um vestido feito por ela e com ele me casei. Essa peça já tem mais de 40 anos!

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